Conheça o acervo completo de artistas da Christal Galeria

Alicia Cohim

Ana Longman

Ana Michaelis

Arnóbio Escorel

Ana Vaz

Brenda Bazante

Bianca Foratori

Carolina Drahomiro

Carlos Pragana

Cavani Rosas

Chris Asfora

Christina Machado

Clara Nogueira

Cláudia Dalla Nora

Coletivo Saúva

Cris Panariello

Delly Figueiredo

Geoneide Brandão

George Barbosa

Giu Calife

Gustavo Maia

Isabela Cribari

J. Borges

Jainite Silvestre

José Barbosa

José Cláudio

João Machado

Julieta Cavalcanti

Lu Ferreira

Marcos Medeiros

Marepe

Mariana Gualberto

Marília Didier

Marta Berger

Mirela Rodrigues

Priscila Lins

Rinaldo

Roberta Guimarães

Teresa Maia

Tereza Costa Rêgo

Tiago Amorim

Vivian Kass

Zé Som

Ziel Karapotó

Alicia Cohim Ana Longman Ana Michaelis Arnóbio Escorel Ana Vaz Brenda Bazante Bianca Foratori Carolina Drahomiro Carlos Pragana Cavani Rosas Chris Asfora Christina Machado Clara Nogueira Cláudia Dalla Nora Coletivo Saúva Cris Panariello Delly Figueiredo Geoneide Brandão George Barbosa Giu Calife Gustavo Maia Isabela Cribari J. Borges Jainite Silvestre José Barbosa José Cláudio João Machado Julieta Cavalcanti Lu Ferreira Marcos Medeiros Marepe Mariana Gualberto Marília Didier Marta Berger Mirela Rodrigues Priscila Lins Rinaldo Roberta Guimarães Teresa Maia Tereza Costa Rêgo Tiago Amorim Vivian Kass Zé Som Ziel Karapotó

Veja os artistas de nosso acervo

Ana Michaelis

Nos últimos anos, pinturas de paisagens tem sido o principal interesse de Ana Michaelis. A artista constrói paisagens imaginárias, desabitadas, misteriosamente guardadas atrás das diluídas camadas de tinta branca utilizadas para suavizar o registro. Sua intenção está em capturar o silêncio provocando assim a conversa entre memórias, aquelas que trazemos conosco e as que se apresentam aos nossos olhos. Suas paisagens sempre pairam entre a lembrança e a imaginação sugerindo um sentido de tempo alongado e um potencial de reflexão.

Alícia Cohim

Autorretratista desde seus primeiros contatos com a câmera fotográfica, Alícia Cohim incorpora a natureza de forma constante em sua produção autoral, buscando utilizar da linguagem visual a fim de interpretar as relações que formam o elo ser humano-natureza e fazendo uso de elementos naturais como conchas, ossos de animais e plantas. 

Max Motta é autodidata, aprendeu observando proporções da arte clássica e menciona Caravaggio e Rembrandt como fontes de inspiração. No processo de aprendizado, usou os muros da cidade como Canvas. Mas para além de uma técnica dedicada com qualidades miméticas, as imagens de Max são uma alegoria política, expressando o otimismo de uma classe subjugada e o impacto provocado pelo cotidiano dessa atual dinâmica do ver e do mostrar. O seu trabalho se vale de uma beleza extraordinária, com uma paleta de cores ao mesmo tempo real e excessiva, que parece desafiar as leis do matiz e quebrar regras de luminosidade. Texto: Beatriz Arcoverde

Max Motta

Whittney de Araújo

De forma detalhista, a artista Whittney Ataújo volta seu olhar para as imagens e lugares do cotidiano, retratando as memórias simbólicas e geográficas dos espaços de diversas regiões e países em suas telas.