Marcelo Amorim
Nasceu em Goiânia, GO, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil. Desenvolve uma pesquisa focada em resgatar e apropriar-se de informações históricas perdidas ou suprimidas pelo decurso do tempo, tornando-as fisicamente presentes para questionar valores culturais e sua evolução. Seu trabalho explora a retórica da neutralidade e a validação do poder em sociedades ocidentais, revisitando imagens discursivas por meio de arquivos encontrados na internet, especialmente do período de 1930 a 1970. Atuando como editor, organiza essas imagens em pinturas, desenhos, serigrafias, livros de artista, instalações e vídeos, evocando um sentido afetivo.
Exposições individuais selecionadas: Montagem, ensaio crítico de Chico Soll, Fonte, São Paulo, Brasil (2025); Viragem, ensaio crítico de Chico Soll, Massapê Projetos, São Paulo, Brasil (2023); Escola normal, curadoria de Nilton Campos e Valquiria Prates, Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi, Ribeirão Preto, Brasil (2019); Se eu fosse você não me trataria como você, ensaio crítico de Carolina Soares, Sem Título Arte, Fortaleza, Brasil (2018); Maquinal, curadoria de Priscila Arantes, Zipper Galeria, São Paulo, Brasil (2016); Ventriloquia, ensaio crítico de Carlos Eduardo Riccioppo, Temporada de Projetos/Paço das Artes, São Paulo, Brasil (2014); Intervalo, ensaio crítico de Daniela Castro, Galeria Jaqueline Martins, São Paulo, Brasil (2012); e Missing, I Mostra do Programa de Exposições, ensaio crítico de Clarissa Diniz, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil (2008).
Exposições coletivas selecionadas: 18º VERBO Mostra de Performance Arte curadoria de Marcos Gallon and Samantha Moreira, Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil (2025); Aquí Allí, Aqui lá, curadoria de Javier Martín Jimenez, María Tolmos e Soren Meschede, Canteiro, São Paulo, Brasil (2025); A vingança do arquivo, ensaio crítico de Ana Roman, Casa de Cultura do Parque, São Paulo, Brasil (2024); A fonte deságua na floresta, curadoria de Paula Borghi, Fonte, São Paulo, Brasil (2024); Sentido comum, curadoria de Bianca Bernardo, Anita Schwartz Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Dizer não, curadoria de Adriana Rodrigues, Edu Marin, Érica Burini e Thais Rivitti, Ateliê 397, São Paulo, Brasil (2021); Against, again: art under attack in Brazil, curadoria de Tatiane Schilaro e Nathalia Lavigne, Anya and Andrew Shiva Gallery, do John Jay College of Criminal Justice, da City University of New York, Nova York, EUA (2020); Memória seletiva, curadoria de Isabel Sanson Portella, Galeria Aymoré, Villa Aymoré, Rio de Janeiro, Brasil (2019); 3:1 – Marcelo Amorim, Nino Cais e Simone Moraes, curadoria de Fernanda Pitta, Galeria Hacibe Hanum do Instituto Leo Romano, Goiânia, Brasil (2019); Ação e reação: arte contemporáneo brasileño, Casa do Brasil, Madri, Espanha (2018); São Paulo não é uma cidade: invenções do Centro, curadoria de Paulo Herkenhoff, Sesc 24 de Maio, São Paulo, Brasil (2018); A luz que vela o corpo é a mesma que revela a tela, curadoria de Bruno Miguel, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2017); Cura 2015, curadoria de Valter Hugo Mãe, Galeria Artes Solar Santo António, Porto, Portugal (2015); Figura humana, curadoria de Raphael Fonseca, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2014); As tramas do tempo na arte contemporânea: estética ou poética?, curadoria de Daniela Bousso, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil (2014); Abre alas 8, curadoria de Alexandre Vogler, Daniela Labra e Marcelo Campos, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil (2012); Jogos de Guerra: confrontos e convergências na arte contemporânea brasileira, curadoria de Daniela Name, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil (2011); Como o tempo passa quando a gente se diverte, curadoria de Josué Mattos, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil (2011); Paralela 2010: a contemplação do mundo, curadoria de Paulo Reis, Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, Brasil (2010).